Francisco Biazini
Doutor em Ciências pela USP – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares com o Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENERGIA NUCLEAR PARA GERAÇÃO ELÉTRICA NO BRASIL (2014). Especialização em Gestão de Segurança da Informação pelo Instituto Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN/SP com o Título: OTIMIZAÇÃO NO GERENCIAMENTO DE RISCOS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Metodologias para avaliação e análise de risco e tomada de decisão (2005). Graduação em Tecnologia em Processamento de dados pela Universidade Ibirapuera, UNIB, Brasil.(2005 e 1990). Presidente da TRANSFORMA – COOPERATIVA DE TRABALHO EM SISTEMAS TECNOLÓGICOS INOVADORES E SUSTENTÁVEIS, Sócio e diretor técnico da REDERESÍDUOS, Vice Presidente do Instituto Dínamo de Desenvolvimento Sustentável. Vice Presidente do Sindicato das Cooperativas de Produção do Estado de São Paulo. Vice Presidente do Instituto Lixo Zero Brasil. Conselheiro do Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste. Conselheiro da Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade. Membro do Observatório Nacional da Política Nacional de Resíduos Sólidos.Tem experiência na área de descontaminação de recursos hídricos, resíduos sólidos, desenvolvimento sustentável, responsabilidade social, lixo zero, reciclagem, resíduos sólidos e revalorização de resíduos.
POUPANÇA DO PLANETA
A dimensão mais tangível no ciclo de produção linear, é o resíduo, o desperdício, a sobra. Por isso, na busca de um ciclo sustentável, também chamado economia circular, mais do que reduzir ou mitigar, pretendemos transformar a poluição em matéria prima para confecção de produtos sustentáveis e dissociar a criação de valor econômico do consumo de recursos, buscando: Estender a duração do ciclo de uso de um ativo; Aumentar a utilização de um ativo ou recurso; LEIA MAIS
SÃO PAULO RECICLA MAIS DE 30% DE SEUS RESÍDUOS, MAS NÃO PODEMOS COMEMORAR
Estimativas da AMLURB e dados coletados junto ao Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste, que implementa o BolsaCoop, indicam que a cidade de São Paulo já recicla mais de 30% de seus resíduos, no entanto a prefeitura não tem instrumentos para considerar estes dados pois, a maior parte desta reciclagem, ocorre na informalidade, já que os catadores avulsos e a população em geral vendem os materiais, sem nota fiscal, em ferro velhos e sucateiros. LEIA MAIS